Nós seres humanos desde os primeiros meses de vida, tentamos nos comunicar com os seres que estão mais próximos de nós, este modo de comunicação inicial é através de gestos, sorrisos, gracejos e brincadeiras. A criança tenta aprender o novo mundo, familiarizar-se com ele, fazer parte deste contexto. Brincar torna-se o meio mais prático para adquirir e compreender esta fase de sua existência. Os pais por consequência iniciam a preparação do novo integrante da família antes mesmo dele nascer. Preparamos o quarto do bebê, com muito conforto, alegria e diversão. Bonecos, carrinhos, móbiles, enfeites, tudo remonta a brincadeira, os pais desejam que seu filho seja feliz, completo, sinta-se acolhido, bem recebido e demonstrar que se importam e desejam muito a sua chegada. A criança percebe todo este preparo e devolve este afeto através de uma forma única de expressar seus sentimentos, a brincadeira. Existem diferentes meios de comunicação, podendo ser gestual/corporal (olhares, movimentos de mãos, representações com o corpo); visual (cores, aparência); gráfica (escrita e desenhos) ou verbal, a criança reconhece todas essas modalidades, mas a expressão através da brincadeira é para ela uma necessidade.
Com o passar do tempo desenvolve e adquire uma autonomia na arte de brincar, surge o momento em que ela inicia o processo de transferência daquilo que vive e observa para as brincadeiras, elas não são somente um passatempo, mas a expressão dos seus sentimentos diante das situações que vive. Se elas forem situações tranquilas, equilibradas, pacíficas suas brincadeiras irão refletir essa realidade, mas também a visão oposta será igualmente transferida para as brincadeiras.
Já em idade escolar, as crianças deveriam ser estimuladas a brincar para que ocorra uma melhor aprendizagem, as escolas esquecem por vezes a importância desse ato para a socialização e firmeza de seu desenvolvimento intelectual. “Quando a criança constrói seu conhecimento a partir de suas brincadeiras e leva a realidade para o seu mundo da fantasia, ela transforma suas incertezas em algo que proporciona segurança e prazer, pois vai construindo seu conhecimento sem limitações.” (Sanny S. da Rosa). Dar sentido a brincadeira, um novo conceito, aprender através de jogos, músicas, atividades em grupo que possam colocar a criança frente a frente com o conhecimento de um modo mais lúdico, auxilia muito a compreensão de mundo do novo ser.
Nas brincadeiras, as crianças desenvolvem capacidades importantes, tais como, atenção, imitação, memória, imaginação. Amadurecem também algumas capacidades de socialização, por meio da interação e da utilização e experimentação de regras.
A brincadeira bem conduzida estimula a memória, exalta sensações emocionais, desenvolve a linguagem interior e exterior, exercitando a atenção e explorando diferentes estados de motivação.
Brincar favorece a interação com os colegas, propiciando situações de aprendizagens em grupo, valorizando a comunicação, o companheirismo, a vida em sociedade, evitando o egoísmo e o isolamento.
Como diria BROUGERE, apud WAJSKOP, 1995, p. 31. “A brincadeira é o lugar da socialização, da administração da relação com o outro, da apropriação da cultura, do exercício da decisão e da invenção.”
Os jogos desenvolvem na criança determinadas potencialidades como: a cabra-cega (lateralidade – noções de direção); tangran (imaginação, conhecimento de formas geométricas); pintura (noções de espaço, cores primárias e secundárias); dança em frente a espelhos (trabalha a percepção, corpo humano); xadrez (regras, lógica, concentração); construção de cidades com blocos (socialização, imaginação, colaboração) estes são apenas alguns exemplos de tantos outros jogos que podem ser utilizados para o desenvolvimento psicomotor da criança como também para uma melhor integração à sociedade.
Os jogos divertidos agilizam o raciocínio verbal, numérico, visual e abstrato, incentivam o respeito às demais pessoas e culturas, estimulam a melhor aceitação as regras e resolução de problemas ou dificuldades procurando alternativas. É pela brincadeira que a criança expressa o que teria dificuldades de colocar em palavras.
Essas brincadeiras estimulam a: imaginação, a socialização, a tolerância, a amizade e a alegria e estão sendo substituídos por jogos eletrônicos. Hoje vivemos em uma época em que as tecnologias tomaram conta das crianças, os computadores, os videogames, a internet, os brinquedos eletrônicos, tomaram o lugar de brincadeiras como o pular corda, o jogo de amarelinha, o cabo de guerra, a batalha naval, soltar pipa, brincar de casinha, com os carrinhos, etc.
A criança do presente não pede mais uma boneca ou um carrinho, mas sim um celular de última geração. A falha não está nas crianças, mas sim dos adultos que motivam, incentivam esta situação, iniciando-se em casa, continuando na escola e retornando para a casa. Devemos alterar a nossa postura e perceber que nossos filhos, alunos e crianças em geral necessitam de estimulo, vivência, carinho, aceitação, inclusão na vida dos adultos e isso tem inicio nas brincadeiras. Portanto convido vocês pais e professores: VAMOS BRINCAR?
Com o passar do tempo desenvolve e adquire uma autonomia na arte de brincar, surge o momento em que ela inicia o processo de transferência daquilo que vive e observa para as brincadeiras, elas não são somente um passatempo, mas a expressão dos seus sentimentos diante das situações que vive. Se elas forem situações tranquilas, equilibradas, pacíficas suas brincadeiras irão refletir essa realidade, mas também a visão oposta será igualmente transferida para as brincadeiras.
Já em idade escolar, as crianças deveriam ser estimuladas a brincar para que ocorra uma melhor aprendizagem, as escolas esquecem por vezes a importância desse ato para a socialização e firmeza de seu desenvolvimento intelectual. “Quando a criança constrói seu conhecimento a partir de suas brincadeiras e leva a realidade para o seu mundo da fantasia, ela transforma suas incertezas em algo que proporciona segurança e prazer, pois vai construindo seu conhecimento sem limitações.” (Sanny S. da Rosa). Dar sentido a brincadeira, um novo conceito, aprender através de jogos, músicas, atividades em grupo que possam colocar a criança frente a frente com o conhecimento de um modo mais lúdico, auxilia muito a compreensão de mundo do novo ser.
Nas brincadeiras, as crianças desenvolvem capacidades importantes, tais como, atenção, imitação, memória, imaginação. Amadurecem também algumas capacidades de socialização, por meio da interação e da utilização e experimentação de regras.
A brincadeira bem conduzida estimula a memória, exalta sensações emocionais, desenvolve a linguagem interior e exterior, exercitando a atenção e explorando diferentes estados de motivação.
Brincar favorece a interação com os colegas, propiciando situações de aprendizagens em grupo, valorizando a comunicação, o companheirismo, a vida em sociedade, evitando o egoísmo e o isolamento.
Como diria BROUGERE, apud WAJSKOP, 1995, p. 31. “A brincadeira é o lugar da socialização, da administração da relação com o outro, da apropriação da cultura, do exercício da decisão e da invenção.”
Os jogos desenvolvem na criança determinadas potencialidades como: a cabra-cega (lateralidade – noções de direção); tangran (imaginação, conhecimento de formas geométricas); pintura (noções de espaço, cores primárias e secundárias); dança em frente a espelhos (trabalha a percepção, corpo humano); xadrez (regras, lógica, concentração); construção de cidades com blocos (socialização, imaginação, colaboração) estes são apenas alguns exemplos de tantos outros jogos que podem ser utilizados para o desenvolvimento psicomotor da criança como também para uma melhor integração à sociedade.
Os jogos divertidos agilizam o raciocínio verbal, numérico, visual e abstrato, incentivam o respeito às demais pessoas e culturas, estimulam a melhor aceitação as regras e resolução de problemas ou dificuldades procurando alternativas. É pela brincadeira que a criança expressa o que teria dificuldades de colocar em palavras.
Essas brincadeiras estimulam a: imaginação, a socialização, a tolerância, a amizade e a alegria e estão sendo substituídos por jogos eletrônicos. Hoje vivemos em uma época em que as tecnologias tomaram conta das crianças, os computadores, os videogames, a internet, os brinquedos eletrônicos, tomaram o lugar de brincadeiras como o pular corda, o jogo de amarelinha, o cabo de guerra, a batalha naval, soltar pipa, brincar de casinha, com os carrinhos, etc.
A criança do presente não pede mais uma boneca ou um carrinho, mas sim um celular de última geração. A falha não está nas crianças, mas sim dos adultos que motivam, incentivam esta situação, iniciando-se em casa, continuando na escola e retornando para a casa. Devemos alterar a nossa postura e perceber que nossos filhos, alunos e crianças em geral necessitam de estimulo, vivência, carinho, aceitação, inclusão na vida dos adultos e isso tem inicio nas brincadeiras. Portanto convido vocês pais e professores: VAMOS BRINCAR?
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